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sexta-feira, 29 de junho de 2012

#Denúncia | Glossy Box Fail



Hoje vou fazer um post solidário sobre um assunto bastante debatido em alguns blogs de moda. Sei que praticamente não posto sobre moda, mas nesta situação crítica eu irei debatê-lo, pois preciso fazer este alerta e gostaria que fizessem o mesmo comigo se eu estivesse nesta enrascada.

Não sei se vocês conhecem, mas há uma empresa chamada "GlossyBox" que chegou com uma proposta, digamos, um tanto vantajosa à primeira vista. A tal proposta é a seguinte: você paga uma assinatura mensal (ou semestral, dependendo do seu plano), que não chega a R$50,00, para receber 4 a 6 miniaturas de produtos de belezas que, segundo a empresa, custam em média R$200,00 no total. Se você reparar, a vantagem estaria no caso de que você pagaria muito mais barato para consumir produtos caros, mais da metade do preço real, para poder testá-los.

Muitas meninas ficaram deslumbradas com essa proposta e não pensaram duas vezes em assinar. No início, algumas começaram a receber suas caixas "de brindes surpresas" com tudo certinho, sem problema algum. Apesar do tamanho dos produtos, que eram amostras (aquelas mesmas amostras que qualquer um pode conseguir DE GRAÇA para testar), alguma coisa estava errada, porque a explicação do site dava a entender que as pessoas receberiam produtos em tamanho reduzido, mas consumíveis, não em tamanho de amostra que, as vezes, só dá para usar uma vez.

Além disso, algumas caixas começaram a atrasar por meses e a insatisfação começou a ser vista. Muitas reclamações aconteceram e a empresa respondia da mesma forma para todas, sem mostrar que de fato estava fazendo algo para reverter a situação. Com tanta reclamação, até o site foi mudado e passou a dizer que eles mandavam "amostras e miniaturas". Como assim eles mudaram as informações do nada e não avisam? E o comprometimento que tinham com as assinantes antigas? Fora que muitas meninas recebiam mais produtos que outras e muitos produtos vinham com a data de validade adulterada.

Como eu não fiz assinatura alguma e pouco me interessei por isso, não estou sabendo das tantas outras reclamações (podem ter certeza, tem MUITA reclamação!), então vocês podem jogar no google e encontrarão vários e vários relatos sobre tudo isso. Para ajudar mais um pouquinho, vou indicar postagens de outros blogs que explicam muito melhor sobre todo o bafafá (é indignante!): Shame on you, blogueira! |  Glossy Box Fail | Amostras Grátis e Brindes Grátis

Eu fiz esta postagem mais para alertar a todos sobre esses golpes mascarados. Fiquem atentos e não caiam em qualquer coisa boba, pois quando a oferta é muito grande, o santo tem que desconfiar. Procurem pesquisar mais sobre a empresa, ler depoimentos de pessoas, averiguar bastante a situação e ver se vale mesmo a pena. Não fiquem deslumbrados por pouca coisa que nem vantajosa é. Onde já se viu pagar por amostras grátis, mesmo quando a promessa é te dizer quais são os produtos mais novos e bons do mercado? Para isso tem a internet para pesquisar.

Bem, fica aqui a denúncia e o alerta para quem ainda não sabia!

Beijos :)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

#Música | Two Door Cinema Club

Imagem: Facebook Oficial da Banda

Eu adoro quando bandas possuem uma marca registrada em suas músicas, seja por uma temática semelhante ou uma simples batida parecida, fazendo com que reconheçamos-as logo de cara quando alguma música toca. E se essas bandas, além de tudo isso, tiverem um jeito autêntico e inovador, é certo que uma identificação muito maior acontecerá com seu público. É assim mesmo que eu me sinto quando ouço Two Door Cinema Club, um trio indie britânico - mais precisamente da Irlanda do Norte - formado em 2007 por Alex Trimble, Sam Halliday e Kevin Baird.

Assim como muitas bandas, os três começaram independentes e eles mesmos postaram na internet algumas de suas músicas até ganharem reconhecimento e assinarem contrato com uma gravadora. Em 2010, então, finalmente eles lançaram seu álbum de estreia, o "Tourist History", que até agora é o único CD lançado da banda. Mas, já agora em 2012, eles estão finalizando o segundo álbum que se chamará "Beacon" e será lançado dia 04 de Setembro (estou na espera \o/).

Capa do CD de estreia
Imagem: My Space Oficial da Banda

As músicas do trio são muito gostosas de ouvir. Empolgantes, dançantes e animadas, ao mesmo tempo que você pode ouvi-las enquanto lê um livro, por exemplo, também pode ouvi-las para pular loucamente na pista de dança. É altamente alto astral.

Uma coisa interessantíssima é o nome da banda. Eu sempre fico me perguntando de onde algumas pessoas tiram inspiração para criar nomes de bandas, porque alguns são tão estranhos que você não vê o menor sentido. No caso de Two Door Cinema Club, que se for traduzido ao pé da letra seria algo como "Clube de Cinema de Duas Portas" (?), não seria diferente. Pesquisando sobre o trio, eu descobri que o nome, na verdade, é uma brincadeira referente a um episódio que aconteceu com Sam Halliday, o guitarrista da banda, que pronunciou errado o nome "Tudor Cinema", um cinema pequeno da região onde eles moravam.

Para quem quer saber mais sobre o trio e acompanhar o que acontece com eles, vocês podem acessar: Site Oficial | My Space | Youtube

O álbum deles é maravilhoso, gosto de todas as músicas. Mas, para vocês, deixo o clipe das duas que mais gosto. Lá vai:

"You hid there last time, you know we're gonna find you
Seek in the car seat, cos you're not up to going
Out on the main streets, completing your mission"
Undercover Martyn


"And I can tell you just what you want
You don't want to be alone
....
And I can't say it's what you know
But you've known the whole time"
What You Know


E essa foi a dica de hoje. Gostou?

Beijos :)

sábado, 23 de junho de 2012

#Livro | As Aventuras de Robinson Crusoé


Eu teria inúmeras coisas para falar a respeito deste livro, a começar pelo fato de que ele é um clássico da literatura inglesa e foi, inclusive, o livro que deu início ao gênero romance na Inglaterra. Também pudera. Daniel Defoe, autor da obra, além de ter sido importante para a sua época, é considerado o "pai" do jornalismo britânico. Foi difícil dar uma resumida para esta postagem não ficar muito longa, então tentarei destacar os pontos principais para não perder o foco. 

Em "As aventuras de Robinson Crusoé" - ou apenas 'Robinson Crusoé', como visto em outras edições do livro -, escrito por Daniel Defoe e publicado em  1719, entramos numa viagem cheia de crises existenciais e problemas quase impossíveis de serem resolvidos. Robinson Crusoé é um jovem garoto que completou a maioridade há pouco tempo. Ele ainda não sabe bem o que quer da vida, apenas que quer aproveitá-la enquanto há tempo. Por mais que o seu pai fale milhares de vezes que o certo é ter bons estudos e trabalhar honestamente para constituir uma família, Robinson quer mesmo é ver até onde sua vida lhe levaria, por isso muitas discussões entre ele e o pai acontecem. Depois de uma briga com a mãe justamente por causa desses pensamentos "malucos", ele decide viajar com um amigo que estava prestes a embarcar num navio. Com a roupa do corpo e sem se despedir dos pais, ele viaja. A partir desta viagem a vida de Robinson mudará drasticamente.

O navio em que ele estava afunda, porém ele e mais alguns tripulantes conseguem escapar. Essa era a oportunidade para Robinson desistir de uma vez de tentar ser marinheiro, mas ele não se importa e acaba embarcando em outra viagem e esta, novamente, não dá certo. Desta vez o navio é invadido por piratas, que acabam obrigando a todos da tripulação a virarem seus escravos, Robinson incluído. Ele fica trabalhando como escravo por dois anos numa ilha, sempre fazendo planos de escapar. Um dia, por sorte, ele consegue fugir levando consigo um outro escravo, Xury, um garoto mouro.  No meio da fuga eles são resgatados por um navio português, que lhes dá segurança e um emprego. Este navio estava indo em direção ao Brasil, lugar onde Robinson irá, com seu trabalho, conseguir terras boas e aos poucos enriquecer. Só que, mesmo já tendo uma vida estável, Robinson não está satisfeito. Ele quer viver novas experiências, ver o que está além das coisas que já conhece. Então embarca de novo em uma nova viagem, agora para pegar escravos.

No entanto, a viagem desta vez não tem um final muito feliz. O navio bate em um banco de areia e encalha. As pessoas tentam fugir em um bote, mas acabam naufragando e o único que consegue se salvar é Robinson, sabe-se lá como. Ele acaba parando numa ilha aparentemente inabitada e como qualquer um naquela situação, ele fica com medo de encontrar animais selvagens e morrer sozinho ali. Robinson explora a ilha e consegue, com muito esforço, pegar algumas coisas úteis que estavam dentro do navio encalhado. Aos poucos ele começa a criar uma casa, a conhecer mais o local onde iria ficar, a aprender como sobreviver por ali e tudo mais. 

Depois de vários desafios a sua sobrevivência, vinte e poucos anos se passam e Robinson está muito bem, obrigada. Ele já está até se sentindo o dono da ilha e vivendo em paz. Entretanto, certo dia, as coisas pioram. Ele encontra pegadas humanas na areia e percebe que a ilha não era tão inabitada assim, então fica observando para ver se encontra algum movimento e dá de cara com canibais que levavam seus prisioneiros para a ilha e, lá, os comiam. Um dos prisioneiros escapa, Robinson o dá abrigo e depois mata os outros canibais. O prisioneiro fugitivo, que também era um canibal, mas de uma tribo inimiga aos outros que morreram, se sente muito agradecido por ter sido salvo por Robinson e pede a ele para ser seu escravo. Robinson aceita, claro, mesmo porque precisava de uma companhia. Ele dá ao rapaz o nome de Sexta-feira (dia em que eles se conheceram) e a partir disso eles viram amigos e irão passar por outros grandes desafios até serem resgatados, anos depois.

Esta obra é escrita a partir do ponto de vista de Robinson e por muitas partes é narrada em forma de diário, dando a entender que a história está sendo contada depois que Robinson é resgatado da ilha, pois em alguns trechos ele parece conversar diretamente com o leitor.

Surpreendentemente, a linguagem é bastante simples, muito fácil de você se prender a ela. É por essas e outras que a obra é considerada clássica, uma vez que a linguagem consegue ser facilmente entendida durante os anos, ela não se prende apenas a forma de falar da época em que foi escrita. Talvez essa simplicidade tenha acontecido porque, na época em que Daniel Defoe escreveu este livro, a literatura havia passado por um processo de restauração.

Outra coisa surpreendente é a descrição nos mínimos detalhes. Daniel consegue descrever perfeitamente os lugares onde ele nunca esteve - pelo menos não há registro, por exemplo, de ele ter conhecido pessoalmente o Brasil - e isso, naquele período, em que não havia tantas informações sobre os lugares além-mar, era um tanto difícil. Como Robinson fica por muitos anos na ilha, essa detalhação toda acaba ficando por muitas vezes enjoativa, o que deixa a leitura se arrastar em alguns trechos desnecessários. Era como se Robinson estivesse vivendo em um constante marasmo na ilha e isso se mostrasse presente na forma meio repetitiva de Daniel narrar.

A obra não possui críticas políticas estampadas claramente, mas possui críticas à sociedade da época, que era extremamente religiosa e aos poucos estava entrando no capitalismo explorador. O próprio Robinson é a representação disso. Por mais que ele tivesse sentimentos, não deixava de explorar o seu amigo Xury para o seu próprio bem, sempre vendo-o como seu subordinado. Ele explorava até mesmo o seu fiel amigo Sexta-feira. Parece que ao mesmo tempo que o via como um grande companheiro, ele via a necessidade de mudar os costumes do "ex-canibal", uma clara representação do pensamento egocêntrico e até mesmo etnocêntrico. Robinson ensina os princípios cristãs para Sexta-feira e o faz se arrepender de ter um dia comido carne humana. Se isso não é considerar a sua visão de mundo melhor do que os dos outros, eu não sei mais o que é. Outra coisa que mostra Robinson um homem que via no dinheiro o grande prazer da vida, é que ele levou dentro do bolso, depois de pegar algumas coisas no navio encalhado, algumas notas de dinheiro, mesmo sabendo que vivia numa ilha e aquilo não teria serventia nenhuma.

Além disso tudo, o existencialismo e a religião são o que mais aparecem de cara no livro. Robinson vive divagando sobre a vida, querendo entender nossa função neste mundo e se perguntando o que se deve fazer em determinadas situações, por isso ele sempre está num empasse entre o fazer e o se arrepender. Ele nunca parece satisfeito com as coisas que faz. E a religião é no que ele mais se prende para passar seus dias na ilha. Robinson sempre está lendo a Bíblia e se guiando no que esta diz para acreditar que ele irá sobreviver e um dia será salvo daquele lugar, que Deus guardou algo de bom para ele por mais que ele mesmo tenha falhado miseravelmente. 

Para quem se interessou pela história, há vários filmes sobre o livro, sendo o filme "Robinson Crusoé", de 1997 com Pierce Brosnan no papel principal, o mais fiel e famoso de todos. Vale a pena assistir.

Para encerrar este post gigantesco, deixo vocês com uma frase reflexiva muito interessante encontrada no livro: "... Procurando alegrar-me com o que eu possuía e não me desesperar com o que eu não tinha, porque os desgostos que nos avassalam e mortificam relativamente às coisas que não temos são todos frutos da falta de reconhecimento pelo que possuímos".


Espero que tenham gostado!

Beijos :)

sábado, 16 de junho de 2012

#Filme | Olhar Estrangeiro (documentário)


O Brasil é conhecidíssimo lá fora por causa do carnaval, das mulatas, do samba e de certas paisagens famosas de nosso país. As vezes, quando alguém pergunta para famosos para onde eles gostariam de ir, alguns respondem de cara que sonhariam em conhecer o Brasil. Isso é lindo, todo mundo fica feliz e contente, bate palmas e faz a festa, mas o que muita gente não sabe é a imagem absurda e totalmente errônea que certos estrangeiros possuem de nosso país. É até mesmo revoltante só de pensar.

Justamente com o objetivo de mostrar essa visão distorcida das terras brasucas, que a cineasta Lúcia Murat resolveu produzir um documentário para expor as imagens erradas do Brasil, fazendo quase um apanhado histórico de vários filmes que tiveram nosso país como pano de fundo. Em "Olhar Estrangeiro", um documentário de 2005, nós vemos clichês e absurdos retratados em alguns filmes, como, por exemplo, em um que mostra mulheres nuas andando pela praia como se isso fosse muito comum por aqui. Alguém já viu isso acontecer? Eu, pelo menos, nunca. Já vi biquínis pequenos demais, mas daí mostrar o corpo nu já é outra coisa. 

Além de mostrar as imagens dos filmes, alguns depoimentos de pessoas envolvidas em tais filmes foram feitos para também nos comprovar como o Brasil é visto como um país de libertinagem e muitas outras características do mesmo tipo. Há também entrevistas com pessoas não envolvidas com os filmes, que receberam palavras quaisquer para fazer uma ligação com o Brasil. É incrível como palavras simples podem remeter a coisas tão pejorativas.

É um excelente documentário, muito bem produzido e com uma ótima edição. Para quem se interessou, o documentário está completo no youtube, é só jogar na barra de pesquisa do site que "Olhar Estrangeiro" aparecerá dividido em sete partes. E para mais informações técnicas sobre argumento e justificativas do documentário, você pode acessar o site oficial: http://www.taigafilmes.com/olhar/port.html. Abaixo eu postarei o trailer:



E então esta é a dica de hoje. O que você achou?

Beijos :)

terça-feira, 12 de junho de 2012

#Especial Dia dos Namorados: Casais famosos

Se tem uma época em que o amor parece andar solto, é a época que o dia dos namorados se aproxima. E é justamente por isso que hoje, nesta data especial para os mais românticos, trago uma lista com alguns casais conhecidos e que marcaram de certa forma.

Jack & Rose (Titanic, 1997) - Quem não torceu para esse casal, não é mesmo? Torceu desde o momento em que eles se conheceram e sofreram alguns percalços por causa de diferenças sociais. E quem também não ficou inconsolado com a morte de Jack, quando ele e sua amada haviam conseguido se salvar do naufrágio do Titanic? Algumas pessoas até hoje não se conformam com isso, principalmente com o fato de Jack não ter conseguido subir naquele maldito pedaço de madeira que foi o responsável pela sobrevivência de Rose.

Danny & Sandy (Grease, 1978) - O típico casal completamente diferente, em que uma menina "certinha" se apaixona pelo "bad boy" e vice-versa. Quem não ficou chateado quando Danny, para fazer "tipo", finge não conhecer Sandy quando eles se reencontram depois de terem vivido um verão inteiro de paixão? E quem, mais ainda, não torceu para que eles ficassem logo juntos, mesmo com tantas diferenças?

Johnny & Baby (Dirty Dancing, 1987) - Casal sensual que se conhece no verão, quando Baby vai passar as férias com sua família em um resort onde Johnny trabalha como dançarino. Através da dança eles se unirão e passarão boa parte do tempo juntos, surgindo, a partir daí, uma grande paixão. Quem nunca quis aprender a coreografia de "Time of My Life", música que marcou o filme?


Christian & Satine (Moulin Rouge, 2001) - Um jovem poeta se apaixona pela mais bela e cobiçada cortesã de um famoso clube noturno de Paris. Assim como tantos outros casais, eles enfrentam dificuldades para ficarem juntos, principalmente pela posição que ambos ocupam na sociedade e pelo rico Duque que deseja cortejar Satine de qualquer forma.


Sr. & Srª Smith (Sr. e Sra. Smith, 2005) - Casal literalmente explosivo e intenso, que mesmo se amando não pensa duas vezes de colocar o trabalho - perigoso, diga-se de passagem - entre eles. Amam-se de uma forma estranhamente diferente, se é que posso colocar assim.

Lucas & Jade (O Clone, 2001) - Eles se conheceram, apaixonaram-se perdidamente, mas não puderam ficar juntos por diferenças culturais. Depois de indas e vindas, muitas viagens para o Brasil e Marrocos, muitos desencontros e obstáculos que o impediam de ficar juntos de uma vez, e muitas cenas com aquela trilha sonora enjoativa de "Somente por amor, a gente põe a mão...", eles finalmente decidem esquecer o passado e consumir o amor para sempre.

Ross & Rachel (Friends, 1994-2004) - Um dos casais mais fofos que existem. Rachel é o amor de Ross desde que ele era adolescente, mas ela não ligava muito para ele. Já adultos, eles se reencontram e Rachel passa a se sentir atraída por Ross. Os dois vivem em pé de briga e em desencontros, não querem admitir que se amam mesmo que para isso tenham que sofrer de ciúmes. Você pode até ter assistido "Friends" milhões de vezes e saber que os dois vão ficar juntos no final, mas é  quase impossível não se sentir indignado quando eles não ficam logo apenas por orgulho.

Romeu & Julieta (Romeu e Julieta, de William Shakespeare) - Este aqui é o casal mais famoso de todos e o que mais representa que, para amar, vale tudo, até mesmo se matar. Os dois jovens se conheceram e se apaixonaram em questão de dias, mas não podiam assumir o amor deles a todos pois ambos vinham de famílias rivais. Namorando às escondidas, eles chegam até a se casar sem o consentimento dos pais. Entretanto, no final das contas, a vontade deles de ficarem juntos não vence, o que resulta no fatídico dia de suas mortes.

Tristão & Isolda (Lenda) - Graças a uma poção mágica e um grande mal entendido, os dois se apaixonam perdidamente. No entanto, Isolda estava prestes a se casar. Ela de fato se casa, mas nunca esquece de seu amado Tristão. Os dois, então, começam a ter um caso proibido e isso choca todas as pessoas da sociedade medieval da época. Dentre toda a tristeza por não poderem ficar juntos, a morte foi o resultado final deste amor. Tristão morre depois de uma batalha e Isolda morre de tristeza ao vê-lo morto.

Mr. Darcy & Elizabeth (Orgulho e Preconceito, de Jane Austen) - Este é o casal que vive entre tapas e beijos. Com julgamentos errados sobre o outro e alguns obstáculos que ficavam em seus caminhos, esses dois vivem brigando. Briga vai e briga vem, eles não querem admitir que se gostam e que a química entre eles é inegável e totalmente explosiva.

Edward & Bella (Crepúsculo, de Stephenie Meyer) - O típico casal "menina simples conhece o menino mais lindo da escola e se apaixona por ele e vice-versa", apenas com um porém: o menino é um vampiro centenário. O que seria um amor impossível, pois Edward precisa se dividir entre amar Bella e lutar contra o desejo de consumir o sangue dela, acaba tornando-se um amor dependente e quase obsessivo.


Ah, o amor... Lindo de ver e de presenciar, por mais que ele nos faça sofrer e traga as maiores inseguranças que um ser pode ter. Se você não namora, não se desespere e fique em estado de aflição. Quem disse que para ser feliz é preciso estar com alguém, não é? Aproveite a sua liberdade e a sua falta de compromisso, as vezes isso é tão bom. E para quem namora, passe um bom dia com o seu amado, mas não se esqueça que o dia dos namorados não passa de uma data comercial. Os outros dias do ano é que servem para demonstrar o que você de fato sente pelo seu companheiro.

Espero que vocês, leitores, tenham gostado desta pequena lista. Há milhares de casais por aí que mereciam entrar na lista, mas é difícil lembrar de todos, ainda mais quando existem tantos.


Deixe um comentário e transborde o amor! ♥ (brinks!)

Beijos :)


sábado, 9 de junho de 2012

#Livro | Sete Vidas


Comecei a ler este livro por pura curiosidade, pois "conhecia" as autoras de outros carnavais, lá do mundo das fanfics. Conhecendo a maneira como elas escreviam naquela época, eu pensei que o livro de estreia seria romance e chick-lit puro, então fiquei meio indecisa se leria ou não, mas decidi arriscar. E bom, eu arrisquei bem. O livro em nada se parece com aqueles romances bobinhos cheios de frescurites e marcas de lojas caras. Pode até conter alguns clichês adolescentes, mas não passa disso.

"Sete Vidas", escrito pelas gêmeas curitibanas Mônica e Monique Sperandio, fala sobre a vida de Aprilynne Hills, uma garota orfã "aprendiz de rebelde" que adora receber desafios e burlar as regras, mas que por dentro nada mais é do que uma menina solitária e carente, que gostaria de ter uma família assim como qualquer orfã. Ela mora no orfanato Joy Lenz, onde divide um quarto com suas amigas Claire e Kaleigh, e passa por poucas e boas nas mãos de Angelique, sua inimiga número um, e da severa diretora Wells. Certo dia, quando perde um jogo de pôquer, é desafiada por Angelique a entrar na floresta assustadora que ronda o orfanato. Como April - como é carinhosamente chamada - não é de dizer não a desafios, coloca uma máscara de corajosa e vai com suas amigas até a tal floresta. Chegando lá, as coisas não acontecem como esperado. As meninas têm que se separar para fugir da diretora Wells que está no encalço delas e April acaba ficando sozinha, indo parar perto de um lago. Do nada, gatos começam a aparecer e a persegui-la. Como ela odeia gatos, acaba se jogando no lago frio na tentativa de despistar a atenção deles. O que ela não sabia era que aquele lago guardava, digamos, um segredo... É no lago que ela vê o corpo de uma menina morta e, desde então, passa a ter certos poderes estranhos, poderes esses que a ligarão a um mundo completamente diferente do dela, que envolve até deuses egípcios.

O livro é contado através do ponto de vista de Aprillyne e a linguagem é bem fácil de acompanhar, é daquelas que te mantém presa ao ritmo da história. Confesso que há algumas construções de frases desnecessárias, uma parte aqui e outra ali que poderia ter sido descartada e alguns vícios das autoras que não foram revisados corretamente, porém isso já é de responsabilidade do revisor que não se atentou a esses detalhes.

O mundo da fantasia está bem presente neste livro e foi a parte mais interessante de todas, o ponto alto de todo o livro e o que me fez ficar ligada a ele. O mistério presente te impulsiona a criar várias teorias para tentar compreender o que se passa. Mais lá para frente você percebe que nenhuma das teorias fazem sentido, pois a história foi bem construída e consegue esconder este suspense de uma forma bem sutil. A parte dos deuses egípcios, que aparece no livro como uma forma de flashback, possui uma riqueza de detalhes muito boa. Algumas coisinhas poderiam ter sido melhor pesquisadas, mas como é uma ficção, eu entendo. Cada um tem a "liberdade criativa" que melhor lhe convém. Só o que posso dizer é que gostei muito dessa parte e fiquei maravilhada como cada fato se relaciona com o outro, desde o motivo de Aprillyne viver num orfanato até a aquela garota morta encontrada no lago - para você entender isso precisa prestar atenção nos mínimos detalhes. Nota dez.

Os personagens são divertidos, mas ainda acho que deveriam ter uma personalidade bem mais construída. Gostaria de saber histórias sobre eles para que houvesse uma ligação maior com eles. Sei que grande parte deles são órfãos, logo, muitos não sabem de onde vieram e nem quem são seus pais, mas ainda assim daria para criar alguma historinha só para as cenas do orfanato terem um pouco mais de ritmo. Um exemplo de personagem pouco construído é Ian, um garoto que April terá um envolvimento no decorrer da trama. Não sei, mas senti que ele era um pouco vago, quase não se sabia sobre a vida dele, só o geral, por isso não entendi a mudança de comportamento dele, achei mal explicada. E falando em Ian, que vem representar o romance do livro quando ele se apaixona por April, achei que as Gêmeas Sperandio deixaram este romance na medida certa, mesmo porque não era o ponto principal da história. Não ficou meloso e enjoativo.

E como não falar da própria April, não é mesmo? Menina decidida e insegura como qualquer adolescente. Ela não é uma personagem chata, que te deixa entendiada enquanto lê, porém é uma contradição. Por muitas vezes fiquei esperando a tal rebeldia dela aparecer e, no entanto, não apareceu. Pode até ser que isso seja a representação da fraqueza de uma adolescente, mas ainda assim esperei pelo "tchan" da rebeldia dela. Não era tão rebelde o quanto eu imaginava, mas, de uma forma geral, gostei dela.

Um fato que me deixou incomodada foi a "americanização" do livro, o que mostra a grande influência que Mônica e Monique possuem da literatura estrangeira. Não estou dizendo que um autor brasileiro não possa escrever sobre uma outra cultura, é claro que pode. O que quero colocar em questão é que, por muitas vezes no decorrer do livro, eu vejo uma confusão entre a nossa própria cultura e a cultura norte-americana. Desta forma, eu ainda acredito que as meninas poderiam ter escrito sobre uma brasileira passando por todas essas situações, afinal, elas teriam toda a liberdade de escrever sobre uma cultura na qual elas mesmas estão inseridas. 

Quanto a capa do livro, está bem bonita assim como a diagramação como um todo. Entretanto, ela não faz nenhuma ligação com a história em si. A trama se passa nos tempos atuais, então a moça da capa deveria estar com roupas mais modernas e não com este vestido da Idade Média. A editora pisou na bola quanto a isso.

E, bem, o livro termina com um "gostinho de quero mais", o que tudo indica que terá uma continuação. Claro que estou curiosa para ler - aliás, a curiosidade é o que mais te faz se prender à história -, pois muitas coisas vêm por aí para desvendar certos mistérios.

Apesar de "Sete Vidas" ser considerado um livro feito para o público juvenil, acredito que daria para encaixá-lo no gênero de literatura infanto-juvenil, pois é uma ótima pedida para introduzir crianças de 10 anos ao mundo da mitologia. 

Esta é a dica de hoje, espero que tenham gostado!

Beijos :)

quarta-feira, 6 de junho de 2012

#Divagando | A influência da literatura estrangeira

Imagem: We Heart It.com

Dando uma volta por sites de algumas editoras, percebi como alguns jovens autores brasileiros possuem a forte influência da literatura estrangeira na sua maneira de escrever e de situar suas tramas. Os personagens possuem nomes estrangeiros, há termos estrangeiros, os lugares são estrangeiros... Tudo é estrangeiro, não há quase nenhuma identificação brasileira.

Por que aquele personagem que estuda numa universidade norte-americana não pode estudar numa universidade brasileira? É careta? É sem graça? Não tem a mesma "magia"? E por que aquele personagem não pode possuir características brasucas? É feio? Não chama a atenção?

É claro que cada um faz o que quiser com a sua história, afinal, é sua mesmo. Mas não seria bem mais fácil escrever sobre a realidade e a cultura em que o próprio autor está inserido? Os leitores não se sentiriam mais próximos dos personagens, tendo uma identificação muito mais rápida?

Acredito que é inevitável não ter a influência da literatura estrangeira, ainda mais com a internet, porém ainda sou dessas que pensa que seria fantástico se os autores pegassem essa influência e dessem uma cara mais brasuca, fazendo um releitura daquela realidade para a nossa. Há alguns escritores que fazem e fizeram isso, como o português Eça de Queirós, por exemplo, que escrevia com perfeição sobre a realidade da sociedade portuguesa do século XIX. Apesar de muito citar obras de outros países e até mesmo mostrar que preferia mil vezes outras culturas do que a sua, ele não deixava de unir a cultura portuguesa com as culturas inglesa e francesa. Ele sabia misturá-las e dar uma nova cara, fazendo o seu próprio estilo de escrita. 

Isso me fez lembrar do movimento modernista no Brasil, que pregava a "Antropofagia", termo que nada mais queria dizer: "Pegue aquilo de bom que há lá fora e traga para a nossa realidade. Não ignore a literatura estrangeira, mas também não a imite!". Claro que não com essas palavras, mas bem próximo a isso.

O que eu quero dizer é: Por que tentar se igualar tanto com a forma de escrever dos gringos? Se igualando dessa forma, os livros ficam cada vez mais parecidos, sem muitas novidades - por mais que os enredos sejam distintos - e com zero de originalidade.

Parece que os livros com mais cara de brasileiro são aqueles que pretendem atingir um público infanto-juvenil. Mesmo que eu só tenha passado perto desses livros algumas vezes, eu pude perceber a grande aproximação que eles têm com a nossa realidade - a começar pelos nomes e lugares onde as histórias são ambientadas.

Enfim, esse foi só mais um post feito para meus devaneios malucos. Talvez alguém concorde comigo, talvez não. Estamos aqui para discutir.

Então, me diz aí: O que você acha?

Beijos :)

sábado, 2 de junho de 2012

#Filme | Branca de Neve e o Caçador


Se você está acostumado a ver a Branca de Neve como uma menina ingênua, frágil e muito sonhadora, acho que está na hora de mudar esse pensamento, principalmente se você for assistir a "Branca de Neve e o Caçador", filme que estreou no dia 01 de Junho e traz uma Branca de Neve completamente diferente, mesmo que muitos traços do conto de fadas "romântico" ainda tenham permanecidos. 

Imagem: Pipoca Moderna
Neste filme, dirigido pelo estreante Rupert Sanders e produzido pelo mesmo responsável por "Alice no País das Maravilhas", nós somos apresentados a uma versão mais sombria e gótica de Branca de Neve, bem mais inspirada no conto original dos Irmãos Grimm, autores da história. O enredo é o seguinte: Branca de Neve é filha de um rei recém-viúvo e é considerada a mais bela de todo o reino. Quando seu pai entra e ganha uma batalha contra os guerreiros do mal, ele conhece Ravenna, supostamente uma prisioneira daqueles guerreiros e inimigos do rei. Ele, então, fica encantado com a beleza dela e decidi levá-la para o seu reino, onde acaba se casando com ela. Mas Ravenna não era uma pessoa boa. Ela mata o rei e usurpa o trono para si, fazendo todo o reino entrar em uma espécie de obscuridade. Ravenna manda prender Branca de Neve, que vive como sua prisioneira até ficar bem mais velha.

Imagem: Pipoca Moderna
Entretanto, como tudo no mundo não se mantém parado, a Rainha Má envelhece e ela, vaidosa e gananciosa do jeito que era, quer se manter jovem para o resto de sua vida. Para ficar sempre com esta aparência de mulher mais nova, ela absorve a beleza e juventude das pessoas através da magia. Um dia, quando pergunta ao seu fiel espelho se ainda era a mulher mais linda de todas, e ele lhe responde que Branca de Neve era a única que poderia ser a mais bela além dela, Ravenna fica furiosa e decide matar Branca de Neve, pois desta forma, consumindo o coração da garota, ela se tornaria imortal.

Ravenna manda seu irmão, Finn, soltar a garota prisioneira, mas Branca de Neve é muito mais esperta do que eles pensam e acaba fugindo. Ela vai parar na Floresta Negra, lugar onde a Rainha não pode ir, pois seus poderes não funcionam lá. Por isso, Ravenna manda encontrarem um homem que poderia entrar na floresta e assim pegar Branca de Neve. E é aí que o Caçador entra na história. Indo contra as ordens da rainha, ele acaba libertando Branca de Neve, que foge com ele. A partir dessa fuga, os dois vão viver muitas aventuras, que envolvem oito anões, um Príncipe, um exército com sede de vingança e descobertas sobre o seu próprio eu.

Imagem: Pipoca Moderna
O filme é extasiante. Por diversas vezes eu me encontrei pulando na cadeira do cinema, me envolvendo e me emocionando com certas cenas. Para quem gosta de ação, este filme está repleto de cenas de guerras. Para quem gosta mais de romance, sinto muito em lhe informar, mas não há tanto romance assim. Até há uma tentativa de um romancezinho entre o triângulo amoroso Caçador-Branca de Neve-Príncipe, mas não foi muito desenvolvido, mesmo porque o filme não tem tanto esse propósito. 

Os efeitos especiais estão maravilhosos, muito bem feitos mesmo. Até agora fico boba só de pensar que os anões, na verdade, não eram anões e sim pessoas de estatura normal. E o figurino então, nem se fale. Os vestidos da Rainha Ravenna foram feitos com tamanha delicadeza e de uma forma que "conversa" com cada época que a história se passa. A fotografia do filme também está impecável. A iluminação não se mantém uma só, como já vi em vários filmes. Ela muda conforme o ambiente. Se a cena se passa na Floresta Negra, vemos tons de cinza, uma coisa mais obscura condizendo com o cenário. Se a cena está no castelo, vemos uma coisa mais dourada. E se a cena está na Floresta Encantada, vemos cores vibrantes.

Uma coisa interessante é o fato de vermos a história de Ravenna. Geralmente não sabemos de onde ela veio e nem por que é tão má. Mas aqui, neste filme, sabemos os motivos que a levam ser uma pessoa fria e a ser tão vaidosa. 

Imagem: Pipoca Moderna
Quanto as atuações, devo dizer que o elenco não só foi bem escolhido, como também estava em plena sintonia. Todos eles têm uma química um com o outro, o que significa um bom trabalho em equipe. Charlize Theron, que interpreta Ravenna, está maravilhosa e isso vai além de sua beleza notável. Por muitas vezes ela não tinha uma fala, mas seus olhos passavam a emoção ora má e maliciosa e ora angustiante e sofredora. Vi uma crítica falando que ela foi canastra, mas eu não achei. Ela conseguiu passar, pelo menos pra mim, toda a maldade e ganância que um ser pode ter. 

Chris Hemswhorth, o Caçador, apesar de sua boa atuação, ainda me fez lembrar um pouquinho do Thor, personagem de seu outro filme, nas cenas de luta, mas isso se deve ao fato de que ambos os personagens são grandes guerreiros e usam um instrumento (um usa martelo e o outro um machado, rs) para lutar. Fora isso, acho que ele foi bem. 

Sam Claflin, o Príncipe William, estava lindo. Digo isso não só por sua aparência física, mas pelo modo que encontrou de interpretar seu personagem. Na falta de palavras para descrevê-lo, vou me atrever a dizer que ele estava fofo. 

E, por fim, vem Kristen Stewart, a Branca de Neve, de quem sou muito suspeita para falar a respeito, uma vez que eu sou uma das pessoas que torce e a defende de tantas críticas pesadas. Neste filme deu para ver a grande preparação que ela fez. Kristen está totalmente à vontade, mostrando que é sim uma pessoa de talento, tem mais de uma expressão facial e que possui inúmeras chances de crescer como atriz. Ela pode até ainda ter certos vícios em sua interpretação que, creio eu, são dela mesmo, mas nada como o tempo para perdê-los. Em outras palavras: ela estava tão maravilhosa quanto Charlize e acho que já está na hora de pararem de preconceito com ela. 

Assim como qualquer filme, "Branca de Neve e o Caçador" possui pequenos deslizes que, para alguns, pode não fazer a menor diferença, mas que para mim foram importantes. O maior deles, ao meu ver, foi em algumas partes do roteiro. Certas coisas poderiam ser mais explicadas, com detalhes que dariam bem mais movimento e sentido à história. Por vezes ficamos esperando mais reações dos personagens, para que eles pudessem mostrar mais de suas personalidades.  Fora isso, o filme conseguiu chegar em seu propósito. Não superou as minhas expectativas, mas se manteve na linha do que eu já esperava.

Se você quer passar uma tarde gostosa no cinema e assistir a um bom filme de aventura/ação, acredito que este é o filme ideal. Entretenimento puro, é uma mistura de "Senhor dos Anéis" + "Joana D'arc".

Além de tudo isso que eu já escrevi acima (será que alguém vai ler? rs), a trilha sonora do filme também está ótima. A música principal - "Breath of Life" - é cantada pela Florence Welch, da banda Florence + The Machine. Logo abaixo eu deixo um vídeo do trailer e da música:






E então, o que achou da dica de hoje? Sei que escrevi muito, mas dê um crédito, porque tudo o que escrevi é de relevância e nada mais é que minha impressão sobre o filme.

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Beijos :)